quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Igreja celebra o Dia Mundial das Missões
A Rádio Vaticano neste domingo, 19, destacou a celebração da Igreja em todo o mundo pelo Dia Mundial das Missões. O papa Paulo VI teve como objetivo criar essa celebração como auge da Campanha Missionária celebrada durante o Mês de Outubro.
Leia a notícia na íntegra:
Dia Mundial das Missões: significado e objetivo
Brasília (RV) – A Igreja Católica no mundo todo celebrou domingo, 19, o Dia Mundial das Missões. A data foi criada pelo Papa Pio XI, em 1926, como auge da Campanha Missionária celebrada ao longo do mês de outubro. No penúltimo domingo de outubro, as ofertas são integralmente enviadas às Pontifícias Obras Missionárias (POM) e encaminhadas ao Fundo Mundial de Solidariedade em Roma, para financiar projetos em todo o mundo, como a sustentação de dioceses, manutenção de seminários, obras sociais e assistência aos missionários.
Em 2014, o tema trabalhado pela Campanha é “Missão para libertar”, reflexão que retoma a Campanha da Fraternidade deste ano, que abordou “Fraternidade e Tráfico Humano”. A campanha pretende alertar para a realidade do tráfico de pessoas, crime que representa a escravidão moderna e apresenta um grande desafio para a missão evangelizadora.
Acompanhada do lema “Enviou-me para anunciar a libertação”, a Campanha Missionária chama a atenção para a escravidão do tráfico humano em suas diversas expressões, como a exploração do trabalho; exploração sexual; extração de órgãos e tráfico de crianças e adolescentes para adoção.
O Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB e bispo de Ponta Grossa (PR), Dom Sérgio Arthur Braschi, falou sobre o tema e o lema, lembrando que o tráfico humano é a forma moderna de escravidão. Ele citou ainda com especial atenção das populações indígenas e quilombolas, que também foram retratadas nos encontros da Novena, outro subsídio da Campanha.
No Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias (POM) têm a responsabilidade de organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, com a colaboração da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por meio da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, da Comissão para a Amazônia e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).
(CM-CNBB)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/10/20/dia_mundial_das_miss%C3%B5es:_significado_e_objetivo/bra-831956
domingo, 19 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
ESPERAMOS POR VOCÊ!!!
Convidamos a todos os irmãos a juntos Exaltarmos a Santa Cruz de Cristo!!
Com o tema "A Graça da unidade vem da Cruz!!"
Com o tema "A Graça da unidade vem da Cruz!!"
E para Tríduo Batismal, de 15 a 17 de setembro, com o tema: “O Sacramento do Batismo e a dignidade da Vida Humana." Não deixe de participar e convidar seus amigos para este momento de formação.
sábado, 6 de setembro de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Cariocas em peregrinação ao Santuário de Aparecida
O último sábado do mês de agosto é a data marcada para a peregrinação da Arquidiocese do Rio de Janeiro ao Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, que atualmente tem reunido mais de 60 mil fiéis.
Programação
Programação
A programação oficial da romaria, neste ano, no dia 30 de agosto, começa às 7h, com o encontro dos fiéis na Tribuna do Papa para a recitação do Terço de Nossa Senhora, com a presença do arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, dos bispos auxiliares e de todo o clero. A missa solene, com transmissão para todo o Brasil por várias emissoras católicas, será às 9h. Às 10h30, os peregrinos devem se encontrar na Porta Santa, para o início da caminhada até o Morro do Cruzeiro, para a Via-Sacra.
Ação de graças
A primeira romaria aconteceu em 1902, motivada pelo Cardeal Joaquim Arcoverde, em preparação ao jubileu áureo da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, realizado dois anos depois. Foi a partir de 1931, porém, que a peregrinação ganhou maior impulso, após a visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida ao Rio de Janeiro, quando proclamada padroeira do Brasil.
“Esta peregrinação integra a arquidiocese numa caminhada em comum. É importante por todo o trabalho evangelizador que a Arquidiocese do Rio realiza”, explicou o coordenador arquidiocesano de Pastoral, monsenhor Joel Portella Amado.
Responsável pela organização da programação da romaria, ele acrescentou que neste ano os romeiros devem agradecer à rainha e padroeira do Brasil pela celebração de um ano da Jornada Mundial da Juventude Rio2013 e devem interceder também pelo Ano Arquidiocesano da Caridade e pela campanha “Alimente a Esperança – Ajude o Haiti”, com objetivo de arrecadar alimentos para o povo do Haiti.
fonte : http://arqrio.org/noticias/detalhes/2374/cariocas-em-peregrinacao-ao-santuario-de-aparecida
domingo, 10 de agosto de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
Papa convoca paróquias e comunidades para oração pelo Iraque
Da redação, com news.va
fonte : http://papa.cancaonova.com/papa-convoca-paroquias-e-comunidades-para-oracao-pelo-iraque/
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Vaticano pede mais moderação no sinal da paz na missa
O Site ACI/EWTN Noticias
publicou nesta segunda-feira (04/08/16), uma notícia informando que a
Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em uma
recente carta circular, anunciou que a localização do sinal da paz
dentro da missa não mudará, mas sugeriu várias formas nas quais o rito
poderia ser realizado com maior dignidade.
Em um comunicado difundido em 28 de julho, o secretário geral da
Conferência Episcopal Espanhola, Pe. José María Gil Tamayo, indicou aos
bispos locais que “a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos se pronunciou a favor de manter o ‘rito’ e o ‘sinal’ da paz
no lugar onde se encontra hoje no Ordinário da Missa”.O Pe. Gil Tamayo anotou que isso foi feito porque o rito da paz é “característico do rito romano” e “por não crer que seja conveniente para os fiéis introduzir mudanças estruturais na Celebração Eucarística, no momento”.
O sinal da paz é realizado depois da consagração e justo antes da recepção da Comunhão. Foi sugerido que mudasse para antes da apresentação dos dons.
O comunicado do Pe. Gil Tamayo foi enviado aos bispos espanhóis, e serve de prefácio à carta circular da Congregação para o Culto Divino, que foi assinada em 8 de junho deste ano pelo Cardeal Antonio Cañizares Llovera, seu prefeito, e seu secretário, Dom Arthur Roche.
A carta circular tinha sido aprovada e confirmada no dia anterior pelo Papa Francisco.
A carta fez quatro sugestões concretas sobre como a dignidade do sinal da paz deve ser mantida contra os abusos.
O Pe. Gil Tamayo explicou que a carta circular é um fruto do sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia, em 2005, no qual se discutiu a possibilidade de mover o rito.
“Durante o Sínodo dos bispos se viu a conveniência de moderar este gesto, que pode adquirir expressões exageradas, provocando certa confusão na assembleia precisamente antes da Comunhão”, escreveu Bento XVI em sua exortação apostólica pós-sinodal “Sacramentum caritatis”.
Bento XVI acrescentou que “pedi aos dicastérios competentes que estudem a possibilidade de mover o sinal da paz a outro lugar, tal como antes da apresentação dos dons no altar… levando em consideração os antigos e veneráveis costumes e os desejos expressos pelos Padres Sinodais”.
Uma inspiração para a mudança sugerida foi a exortação de Cristo em Mateus 5,23, que “se lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão”. Também teria levado o rito à conformidade, nesse aspecto, com o rito ambrosiano, celebrado em Milão (Itália).
O Caminho Neocatecumenal, um movimento leigo na Igreja, já moveu o sinal da paz em suas celebrações do rito romano, para antes da apresentação dos dons.
A decisão da congregação vaticana de manter o lugar do sinal da paz foi o fruto do diálogo com os bispos do mundo, que começou em 2008, e em consulta tanto com Bento XVI como com o Papa Francisco.
A Congregação para o Culto Divino disse que “oferecem-se algumas disposições práticas para expressar melhor o conteúdo do sinal da paz e para moderar os excessos, que suscitam confusão nas assembleias litúrgica antes da Comunhão”.
“Se os fiéis não compreendem e não demonstram viver, em seus gestos rituais, o significado correto do rito da paz, debilita-se o conceito cristão da paz e se vê afetada negativamente sua própria frutuosa participação na Eucaristia”.
Sobre esta base, a congregação ofereceu quatro sugestões que procuram formar o “núcleo” de catequese sobre o sinal da paz.
Primeiro, enquanto confirma a importância do rito, enfatiza que é “totalmente legítimo afirmar que não é necessário convidar ‘mecanicamente’ para se dar a paz”.
O rito é opcional, recordou a congregação, e certamente há vezes e lugares em que não encaixa.
Sua segunda recomendação foi que como as traduções são feitas da típica terceira edição do Missal Romano, as Conferências dos Bispos devem considerar “se é oportuno mudar o modo de se dar a paz estabelecido em seu momento”. Sugeriu em particular que “os gestos familiares e profanos de saudação” devem ser substituídos com “outros gestos, mais apropriados”.
A Congregação para o Culto Divino também assinalou que há muitos abusos do rito, que devem ser detidos: a introdução de um “canto para a paz”, que não existe no rito romano; Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz; Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis; e quando, em algumas circunstâncias tais como matrimônios ou funerais, torna-se uma ocasião para felicitações ou condolências.
A exortação final da congregação vaticana foi que as conferências episcopais preparem catequeses litúrgicas sobre o significado do rito da paz e sua correta observação.
“A íntima relação entre lex orandi (lei da oração) e lex credendi (lei da fé) deve obviamente estender-se a lex vivendi (lei da vida)”, concluiu a carta da congregação.
“Conseguir hoje um compromisso sério dos católicos frente à construção de um mundo mais justo e pacífico implica uma compreensão mais profunda do significado cristão da paz e de sua expressão na celebração litúrgica”.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/vaticano-pede-mais-moderacao-no-sinal-da-paz-na-missa-21852/
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Uganda
Um
país na África é extremamente bem-sucedido no combate à Aids: Uganda.
Em vez de insistir apenas na camisinha, como fazem as organizações
internacionais, a política oficial investe na mudança de comportamento.
Desde 1986, o governo adota a política batizada de ABC: A de
abstinência, dirigida aos jovens solteiros; B de “be faithful” (seja
fiel), para os casados; C de “condom”, camisinha, para quem não seguir
as anteriores. Sim, Uganda é também o país que conta com leis odiosas de
discriminação dos homossexuais. Uma coisa não tem nada a ver com a
outra, até porque, no país, como no resto da África, a Aids se
disseminou especialmente entre os heterossexuais.
Bento 16
Em 2009, o então papa Bento 16 foi a Camarões. Falando sobre a Aids, um flagelo naquele continente, afirmou que a distribuição maciça de camisinhas não era o melhor programa de combate. E disse que o problema poderia até se agravar. A estupidez militante logo entendeu, ou fingiu entender, que Sua Santidade contestara a eficiência do preservativo para barrar a transmissão do vírus. Bento 16 não tratava desse assunto, mas de coisa mais ampla. Referia-se a políticas públicas de combate à expansão da doença. Apanhou de todo lado. De todo mundo. No Brasil, noticiou-se a coisa com ares de escândalo. Os valentes nem mesmo investigaram os números no Brasil. A contaminação continuava, como continua, em alta.
Em 2009, o então papa Bento 16 foi a Camarões. Falando sobre a Aids, um flagelo naquele continente, afirmou que a distribuição maciça de camisinhas não era o melhor programa de combate. E disse que o problema poderia até se agravar. A estupidez militante logo entendeu, ou fingiu entender, que Sua Santidade contestara a eficiência do preservativo para barrar a transmissão do vírus. Bento 16 não tratava desse assunto, mas de coisa mais ampla. Referia-se a políticas públicas de combate à expansão da doença. Apanhou de todo lado. De todo mundo. No Brasil, noticiou-se a coisa com ares de escândalo. Os valentes nem mesmo investigaram os números no Brasil. A contaminação continuava, como continua, em alta.
Quem saiu em defesa do que disse o então papa? Edward Green, uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da Aids. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da Aids (APRP,
na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e
Desenvolvimento, de Harvard. Pois bem. Green concedeu uma entrevista
sobre o tema. E o que ele disse? O PAPA ESTAVA CERTO. AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS CONFIRMAM O QUE DIZIA SUA SANTIDADE. Ora, como podia o papa estar certo? Vamos sonegar essa informação aos leitores!
Em entrevista aos sites National Review Online (NRO) e Ilsuodiario.net, Green
afirma que as evidências que existem apontam que a distribuição em
massa de camisinha não é eficiente para reduzir a contaminação na
África. Na verdade, ao NRO, ele afirmou que não havia uma relação consistente entre tal política e a diminuição da contaminação. Ao Ilsuodiario,
assumiu claramente a posição do papa — e, notem bem!, ele fala como
cientista, como estudioso, não como religioso: “O que nós vemos de fato é
uma associação entre o crescimento do uso da camisinha e um aumento da
Aids. Não sabemos todas as razões. Em parte, isso pode acontecer por
causa do que chamamos ‘risco compensação’ — literalmente, nas palavras
dele ao NRO: “Quando alguém usa uma tecnologia de redução de
risco, frequentemente perde o benefício (dessa redução) correndo mais
riscos do que aquele que não a usa”.
A
estupidez e a irresponsabilidade podem ter alcance mundial. Agora, a
OMS, a agência da ONU para a saúde, deu um alerta mundial sugerindo que
homossexuais masculinos passem a tomar preventivamente os coquetéis
anti-Aids. Ninguém precisa ser especialista em lógica para adivinhar o
que vai acontecer. Como disse Green, a tecnologia de redução de risco
acabará, obviamente, expondo as pessoas a mais riscos. Infelizmente, já
há quem, em razão dos coquetéis, considere a Aids apenas um mal crônico.
E isso é mentira. Ela ainda mata milhares de pessoas mundo afora, todos
os anos.
Ocorre que é mais difícil vencer uma distorção ideológica do que um vírus.
Por Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/tag/aids/
quarta-feira, 30 de julho de 2014
A perseguição aos cristãos e o direito dos dhimmis
O
avanço do ISIL, o Califado Islâmico da Síria e do Levante, tem deixado
um rastro de morte. Entre as maiores vítimas do seu fundamentalismo
estão as minorias religiosas: alauítas, xiitas e cristãos. Contudo, no
caso dos “nazarenos” a situação toma feições ainda mais sangrentas.
Politicamente sozinhos, sem o apoio de forças regionais, como o Baath
(alauítas) ou Irã (xiitas), os cristãos são alvos fáceis. Por mais que
duras críticas tenham sido feitas de dentro da comunidade islâmica, como
as posições do Ayatollah Sistani, no Iraque, e de Hassan Nasrallah,
líder do Hezbollah, no Líbano, até então nada conseguiu retardar o
incremento da violência aos seguidores de Jesus Cristo. Contudo, na raiz
do problema se encontra a concepção da dignidade do homem no islã e dos
direitos inerentes à sua condição enquanto tal.
Uma noção “imanente” do direito, como
desenvolvida no cristianismo, desde os Padres da Igreja, passando por
Santo Tomás, chegando em Francisco de Vitória e em Hugo Grócio, reflete o
modo como a Igreja entendia a “imanência” como o lugar privilegiado
onde se revelava a transcendência. O homem é sujeito de direitos porque
ele é homem, criado à imagem e semelhança do seu Criador, e não porque
esses direitos são impostos do exterior. Contudo, no islamismo o homem,
por si, não é um sujeito de direitos, mas os obtém na medida em que faz
parte da comunidade islâmica. A sua dignidade é reflexo, portanto, da
sua condição de crente. A fidelidade às prescrições de Deus, contidas no
Corão e na Sunna, é o que concede a ele a dignidade. Assim, passa da
condição de escravo (‘abd) para a de fiel (mu’min).
Isso reflete, de modo inevitável, no
tratamento às minorias religiosas dentro do mundo islâmico. Se o direito
do homem é dependente da sua condição de fiel, os não-muçulmanos seriam
sujeitos essencialmente deficitários de dignidade? É evidente que
dentro da Ummah uma igualdade absoluta de direitos e de deveres é
completamente inconcebível. Surge então uma diferença de status pessoal
que rege as relações entre os crentes e os não-crentes, além de garantir
uma proteção contratual (dhimma) aos “povos do livro”; os judeus, os
cristãos e os sabeus. Com a expansão do império islâmico outras
religiões, como budismo, hinduísmo, foram admitidas como sendo ′Ahl
al-Kitāb.
Assim, aos não-muçulmanos era impossível
ter a plenitude do direito, status particular daqueles que habitavam na
“cidade do Islã” (Dar al-Islam). Contudo, no lado oposto se encontrava a
“cidade da guerra”, (Dar al-Harb), os países onde o islamismo ainda não
era religião majoritária. As relações com os estados não-muçulmanos
estavam regidas pela concepção de jihad, no sentido de esforço pela
expansão da fé. Com o enfraquecimento do império islâmico e sua
consequente fragmentação, um novo conceito é cunhado, “cidade do pacto”
(Dar al-Ahd), fazendo referência aos países com os quais se tinha criado
alianças de não-agressão. Como membros da “Dar al-Harb” no seio da “Dar
al-Islam”, os não-muçulmanos eram cidadãos de segunda classe. Ainda
pagando taxas (jizya) pela liberdade – relativa – de culto, aos
“dhimmis” era proibida qualquer manifestação de fé: orações em voz alta
eram ilegais, assim como o badalar dos sinos ou o uso do shofar. Vale
destacar, contudo, que os não-muçulmanos constituíam um tribunal
paralelo, podendo reger suas comunidades através das suas próprias leis.
Todavia, deve ser recordado que dentro da
história do islamismo, e levando em consideração o contexto temporal,
houve momentos onde a interação entre os muçulmanos e os dhimmis
transcorreu com muita normalidade, inclusive com a relativização das
proibições. Existem relatos eloquentes da construção de comunidades
pluralistas na Andalusia, na Pérsia, na Índia e no Império Otomano.
Ademais, desde o séc. XIX, com a realização de mudanças constitucionais
de influência europeia em Istambul, o status dos dhimmis foi abolido. As
taxas foram sendo sistematicamente retiradas, até a adoção de uma
estrutura tributária moderna e universal. Com o edito de 1856 (Islâhat
Fermânı), parte do período de reformas estruturais no império entre 1839
– 1876, os não-muçulmanos ganharam um status civil, inclusive com a
melhoria das relações dos sultões com a igreja (sacerdotes, bispos e
patriarcas passaram a receber um salário do estado).
No mundo contemporâneo existem exemplos
positivos da relação entre cristãos e muçulmanos, como o Líbano e a
Síria. No Irã, um caso muito singular, ainda que a liberdade religiosa
não seja perfeita, a liberdade de culto é a melhor exercida dentro de um
“estado islâmico”: aos cristãos tradicionais (católicos, ortodoxos,
assírios e armênios) é permitida a construção de igrejas e as
manifestações de fé. Pela constituição o parlamento também deve ter
representantes das minorias religiosas legais (cristãos, judeus e
zoroastristas). A longa presença cristã no Irã, tanto através dos
armênios que lá estão há milênios, como também pela chegada dos
católicos, inclusive de rito latino (dominicanos), no séc. XVI,
favoreceu a completa assimilação cultural. Contudo, o que hoje é visto
na Síria e principalmente no Iraque, é uma barbaridade perpetrada em
defesa de anacronismos já superados, seja pela história, como também
pela hermenêutica.
fonte : http://islamidades.wordpress.com/2014/07/25/a-perseguicao-aos-cristaos-e-o-direito-dos-dhimmis/
sexta-feira, 18 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
O Precioso Sangue de Cristo
O mês de julho a Igreja dedica ao preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado pelo perdão dos nossos pecados.
O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (Mc 16,16) pelo Sangue de Cristo.
Em cada Santa Missa a Igreja renova, presentifica, atualiza e eterniza este Sacrifício de Cristo pela Redenção da humanidade. Em média, a cada quatro segundos essa oferta divina sobe ao Céu em todo o mundo.
O Catecismo da Igreja ensina que mesmo que o mais santo dos homens tivesse morrido na cruz, seria o seu sacrifício insuficiente para resgatar a humanidade das garras do demônio; era preciso um sacrifício humano, mas de valor infinito. Só Deus poderia oferecer este sacrifício; então, o Verbo divino, dignou-se assumir a nossa natureza humana, para oferecer a Deus um sacrifício de valor infinito. A majestade de Deus é infinita; e foi ofendida pelos pecados dos homens. Logo, só um sacrifício de valor infinito poderia restabelecer a paz entre a humanidade e Deus.
“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5,8-9).
São Pedro ensina que fomos resgatados pelo Sangue do Cordeiro de Deus, mediante “a aspersão do seu sangue” (1Pd 1, 2).
“Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de vossos pais, mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes da criação do mundo.” (1Pe1,19)
Ao despedir dos bispos de Éfeso, em lágrimas, S.Paulo pede que cuidem do rebanho de Deus contra os hereges que já surgiam naquele tempo, porque este rebanho foi “adquirido com o seu Sangue” (At 20,28).
Para os judeus a vida estava no sangue (cf. Lv 11,17), e por isso eles não comiam o sangue dos animais; na verdade, a vida está na alma e não no sangue; mas para eles o sangue tinha este significado. É muito interessante notar que no dia da Páscoa, a saída do povo judeu do Egito, naquela noite da morte dos primogênitos, Deus, segundo o entendimento do povo, mandou que este passasse o sangue do cordeiro imolado nos umbrais das portas para que o Anjo exterminador não causasse a morte do primogênito naquela casa.
Este sangue do cordeiro simbolizava e prefigurava o Sangue de Cristo, da Nova e Eterna Aliança que um dia seria celebrada no Calvário. É por isso que S.João Batista, o Precursor de Jesus, ao anunciá-lo aos judeus vai dizer: “Este é o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo” (Jo 1, 19). É a missão de Cristo, ser o Cordeiro de Deus imolado por amor dos homens.
É este Sangue de Cristo que nos purifica de todo pecado:
“Se, porém, andamos na luz como ele mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1,7).
“Se, porém, andamos na luz como ele mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1,7).
“Jesus Cristo, testemunha fiel, primogênito dentre os mortos e soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, que nos lavou de nossos pecados no seu Sangue e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém.” (Ap 1, 5)
“Cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de receber o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste imolado e resgataste para Deus, ao preço de teu Sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça; e deles fizeste para nosso Deus um reino de sacerdotes, que reinam sobre a terra” (Ap 5, 9-10).
Os mártires derramaram o seu sangue por Cristo, na força do seu Sangue:
“Mas estes venceram-no por causa do Sangue do Cordeiro e de seu eloqüente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte” (Ap 12, 11).
“Mas estes venceram-no por causa do Sangue do Cordeiro e de seu eloqüente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte” (Ap 12, 11).
O Apocalipse ainda nos mostra que os santos lavaram as suas vestes (as almas) no Sangue de Cristo:
“Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14).
“Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14).
Hoje esse Sangue redentor de Cristo está à nossa disposição de muitas maneiras. Em primeiro lugar pela fé; somos justificados por esse Sangue ensina S. Paulo:
“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu Sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5, 8-9).
Ele está à nossa disposição também no Sacramento da Confissão; pelo ministério da Igreja e dos sacerdotes o Cristo nos perdoa dos pecados e lava a nossa alma com o seu precioso Sangue. Infelizmente muitos católicos ainda não entenderam a profundidade deste Sacramento e fogem dele por falta de fé ou de humildade. O Sangue de Cristo perdoa os nossos pecados na Confissão e cura as nossas enfermidades espirituais e psicológicas.
Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus. Na Comunhão podemos ser lavados e inebriados pelo Sangue redentor do Cordeiro sem mancha que veio tirar o pecado de nossa alma. Mas é preciso parar para adorá-lo no Seu Corpo dado a nós. Infelizmente muitos ainda comungam mal, com pressa, sem Ação de Graças, sem permitir que o Sangue Real e divino lave a alma pecadora e doente.
fonte : http://cleofas.com.br/o-precioso-sangue-de-cristo/#top
sexta-feira, 4 de julho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Sagrado Coração de Jesus
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus tem a sua origem na própria Sagrada Escritura. O coração é uma das maneiras para falar do infinito amor de Deus por nós. Este amor encontra seu ápice com a vinda de Jesus.
Nosso querido Beato Carol Wojtyla sempre cultivou esta devoção, e incentivou a todos que desejavam crescer na amizade com Jesus. Em 1980, no dia do Sagrado Coração, afirmou: “Na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a liturgia da Igreja concentra-se, com adoração e amor especial, em torno do mistério do Coração de Cristo. Quero hoje dirigir juntamente convosco o olhar dos nossos corações para o ministério desse Coração. Ele falou-me desde a minha juventude. Cada ano volto a este mistério no ritmo litúrgico do
tempo da Igreja.”
tempo da Igreja.”
Fonte: GaudiumPress
Arcebispo iraquiano denuncia a destruição de uma imagem de Nossa Senhora e a grave perseguição aos cristãos
Segundo ACI/EWTN Noticias (24/06/14), o Arcebispo caldeu (católico) de Mosul no Iraque, Dom Amel Shamon Nona, informou sobre a destruição de uma estátua da Virgem Maria feita pelos extremistas muçulmanos que tomaram o controle da cidade, mas acrescenta que no momento não há provas de que os rumores sobre uma “taxa islâmica” que seria importa aos cristãos em Mosul pelos islamitas do país e o Levante sejam certos.
O Arcebispo disse à agência vaticana Fides que “uma estátua da Virgem Maria foi destruída por militantes islâmicos que tinham derrubado a estátua de cima da torre da igreja caldeia da Imaculada Conceição”.
“O santuário mariano é um local de culto muito frequentado pelos fiéis e durante a remoção e a destruição da estátua de Maria, o interior da Igreja não foi violado. Outras estátuas da cidade tiveram a mesma sorte”.
A campanha conduzida pelos rebeldes islâmicos em Mosul e no norte do Iraque destruiu também estátuas como as dedicadas ao mulá Osman Musli e ao poeta Abu Tammam.
O Arcebispo caldeu de Mosul não confirma, por enquanto, os boatos sobre uma suposta “taxa pessoal” imposta aos cristãos de Mosul pelos milicianos islâmicos do Estado islâmico do Iraque e do Levante (Síria).
Diferentes fontes insistem em que os cristãos que ficaram na cidade são muito poucos, em sua maioria, idosos. “Até agora”, diz Dom Nona, que também se transferiu à aldeia de Tilkif, “somente alguns funcionários públicos cristãos foram autorizados a não voltar ao trabalho, porque possuem o status de membros de minoria”.
“Certamente a situação está piorando e estamos todos preocupados. Vejo também que a condição dos cristãos se torna por vezes alvo de operações de propaganda. Trata-se de uma instrumentalização perigosa para os próprios cristãos: falam de nós, mas na realidade, têm outro objetivo”.
No domingo, 22 de junho, em entrevista exclusiva, o ministro iraquiano para direitos humanos, Mohammed Shia al Sudani, acusou os milicianos sunitas do ISIL de cometer atrocidades contra a população da Planície de Nínive, incendiando igrejas, impondo taxas às comunidades cristãs e principalmente estuprando cristãs, cinco das quais, segundo o ministro, teriam se suicidado depois de sofrer violência.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Qual a origem da festa de Corpus Christi?
A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.
A Festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258) que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia.
Aconteceu que quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.
O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi”.
Em 11/08/1264 o Papa aprovou a Bula “Transiturus de mundo”, onde prescreveu que na 5ª feira após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e havia conhecido a Beata Cornilon e havia percebido a luz sobrenatural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos.
Em 1290 foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de “Lírio das Catedrais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.
Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.
Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.
Começaram assim as grandes procissões eucarísticas, as adorações solenes, a Bênção com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e todo o mundo católico.
Eucaristia: Presença real de Jesus no pão e no vinho consagrados
Todos os católicos reconhecem o valor da Eucaristia. Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no pão e vinho consagrados na missa desde os primórdios da Igreja.
Mas, certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora a Hóstia consagrada transformou-se em carne e o Vinho consagrado transformou-se em sangue. Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71 e revelou ao mundo resultados impressionantes:
A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos.
O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente o sangue continua líquido.
Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas.
São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus.
Todas as células e glóbulos continuam vivos.
A carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e o coração sempre foi símbolo de amor!).
Mesmo com esse milagre, entre os séculos IX e XIII surgiram grandes controvérsias sobre a presença real de Cristo na Eucaristia; alguns afirmavam que a ceia se tratava apenas de um memorial que simbolizava a presença de Cristo. Foi somente em junho de 1246 que a festa de Corpus Christi foi instituída, após vários apelos de Santa Juliana que tinha visões que solicitavam a instituição de uma festa em honra ao Santíssimo Sacramento. Em outubro de 1264 o papa Urbano IV estendeu a festa para toda a Igreja. Nessa festa, o maior dos sacramentos deixados à Igreja mostra a sua realidade: a Redenção.
A Eucaristia é o memorial sempre novo e sempre vivo dos sofrimentos de Jesus por nós. Mesmo separando seu Corpo e seu Sangue, Jesus se conserva por inteiro em cada uma das espécies. É pela Eucaristia, especialmente pelo Pão, sinal do alimento que fortifica a alma, que tomamos parte na vida divina, nos unindo a Jesus e, por Ele, ao Pai, no amor do Espírito Santo. Essa antecipação da vida divina aqui na terra mostra-nos claramente a vida que receberemos no Céu, quando nos for apresentado, sem véus, o banquete da eternidade.
O centro da missa será sempre a Eucaristia e, por ela, o melhor e o mais eficaz meio de participação no divino ofício. Aumentando a nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus, como ele próprio estabeleceu, alcançaremos mais facilmente os frutos da Redenção!
fonte : http://cleofas.com.br/qual-a-origem-da-festa-de-corpus-christi/#topProf.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Católicos que estão jogando na Copa do Mundo 2014
Conheça jogadores que rezam antes de entrar no campo e que até intercedem pelos adversários
terça-feira, 17 de junho de 2014
É HOJE !!!
BRASIL X MÉXICO
na Matriz São Geraldo!
Música, animação, doces, salgados, pipocas, bebidas...
às 15H.
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