domingo, 12 de janeiro de 2014

Dom Orani é nomeado cardeal


O papa Francisco anunciou hoje, 12, após a oração do Angelus, que no próximo 22 de fevereiro presidirá o Consistório no qual criará 16 novos cardeais, entre eles o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta. No dia 23, haverá uma solene concelebração eucarística com os novos cardeais.
"Em minha indignidade tenho certeza que a graça de Deus não me faltará para poder bem servir a Igreja nessa dimensão universal que é a dimensão do cardinalato. Peço a todos que continuem rezando por mim para que possa continuar servindo à Deus, à Igreja, como tenho servido até hoje, mas agora com essa responsabilidade maior, que se une as que já desenvolvo", disse dom Orani em entrevista ao site da arquidiocese do Rio de Janeiro.
Currículo
Paulista de São José do Rio Pardo, Dom Orani João Tempesta, nasceu no dia 23 de junho de 1950, filho de Achille Tempesta e de Maria Bárbara de Oliveira.
Religioso da Ordem Cisterciense, cursou Filosofia no Mosteiro de São Bento, em São Paulo (SP) e Teologia no Instituto de Teologia Pio XI, em São Paulo (SP).
Foi ordenado presbítero na sua cidade natal, em 7 de dezembro de 1974, na Paróquia São Roque, onde foi vigário e pároco.
Em sua Diocese de São João da Boa Vista (SP), exerceu vários ofícios em âmbito diocesano, como coordenador da Pastoral, da Comunicação e das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), professor do Seminário e membro do Conselho de Presbíteros e do Colégio dos Consultores.
Em 26 de fevereiro de 1997 foi eleito bispo para a Diocese de São José do Rio Preto (SP), governando-a por mais de 7 anos (01/05/1997 a 12/10/2004). Ao ser ordenado bispo em 25 de abril de 1997 pelo seu antecessor, Dom José de Aquino Pereira, adotou o lema: “Que todos sejam um”.
De 1998 a 2003 foi o bispo responsável pelo Setor de Comunicação do Regional Sul 1 da CNBB (dioceses paulistas).
Desde 1998 faz parte, hoje presidente, do Conselho Superior do Instituto Brasileiro de Comunicação Cristã (Inbrac), mantenedor da RedeVida de Televisão.
Enquanto bispo de São José do Rio Preto, também exerceu os ofícios de Administrador da Abadia Territorial de Clavaral - MG (22/5/1999 a 11/12/2002) e de Visitador Apostólico do Mosteiro de São Bento, em Olinda-PE (2001 e 2002).
Em 8 de maio de 2003 foi eleito presidente da Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), depois reeleito por mais um mandato, ficando até 2011 e, por consequencia, também na CNBB, membro do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), do Conselho Permanente e do Conselho Econômico.
No Conselho Nacional de Comunicação Social do Senado Federal, foi representante da sociedade civil (2004 a 2007) e, desde o dia 8 de agosto de 2012, exerce a função de presidente do órgão.
Em 13 de outubro de 2004 foi eleito arcebispo metropolitano de Belém do Pará, permanecendo no oficio por mais de 4 anos (08/12/2004 a 26/02/2009).
Enquanto arcebispo de Belém, foi eleito delegado pela CNBB para a 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho (Celam), realizado em Aparecida-SP (maio 2007).
Em 19 de novembro de 2008 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pelo Centro Universitário São Camilo, dos Padres Camilianos, de São Paulo. Também foi vice-presidente do Regional Norte 2 da CNBB (Pará e Amapá).
Em 27 de fevereiro de 2009 foi eleito pelo Papa Bento XVI como arcebispo metropolitano da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ), tomando posse em 19 de abril do mesmo ano, até hoje.
Presidente do Instituto Brasileiro de Marketing Católico (IBMC) desde 2010, também exerce desde o dia 12 de maio de 2011 o oficio de presidente do Regional Leste 1 da CNBB (Dioceses do Estado do Rio de Janeiro).
Como arcebispo do Rio, exerce ainda o oficio de presidente da Fundação Rádio Catedral, Grão-Chanceler da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) e presidente da Pastoral do Menor. Também foi o presidente do Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013)
Fonte: CNBB/Arquidiocese Rio de Janeiro

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

España: Atentan contra instituciones católicas para pedir 'aborto libre'

Unos desconocidos arrojan lí­quido inflamable en las puertas de un templo emblemático de la Semana Santa de Sevilla. Aparecen pintadas amenazadoras en edificios de la Iglesia. Comunicados de condena del Arzobispado de Sevilla y el Consejo de Hermandades

La Archidiócesis de Sevilla (España) ha condenado enérgicamente el "vil" incendio provocado este domingo en la iglesia de Santa Marina y ha informado de que no ha causado daños personales ni graves secuelas en el patrimonio del templo.
El suceso se produjo en la madrugada del día 5 de enero cuando, según las primeras pesquisas, se "lanzaron dos recipientes con un líquido inflamable en las puertas del templo, de manera que el líquido se coló por la rendija de la puerta provocando que prendiesen las cortinas que había en el interior", según fuentes policiales.
La rápida llamada de los vecinos al número de emergencias y la pronta actuación de los bomberos hizo que el suceso se quedara sólo en un susto y que sólo haya que lamentar algunos daños materiales.
En un comunicado, la archidiócesis censura a los que "se atreven a cometer estas vilezas, que ofenden a Dios, a los fieles católicos y a muchas personas de buena voluntad, y son expresión de un odio estéril que sólo genera crispación y temor y que no contribuye a la pacífica y justa convivencia".
Por su parte, la Junta Superior del Consejo General de Hermandades y Cofradías de Sevilla ha manifestado su "consternación" ante el "atentado sufrido" por este emblemático templo, sede de la Hermandad de la Sagrada Resurrección, así como su "más enérgica condena" al incendio provocado.
En un comunicado, el Consejo afirma que se trata de un "atentado contra los sentimientos religiosos y contra los bienes patrimoniales religiosos que custodian los templos y hermandades", lo que a su entender supone el "desprecio más absoluto por la libertad humana y los valores de convivencia cívica".
Así, asegura que las Hermandades y Cofradías de Sevilla representan un "valioso cauce de expresión" de la fe católica y de los sentimientos religiosos de "miles de sevillanos"; mientras que exigen de todos los ciudadanos y poderes públicos el "respeto escrupuloso de la libertad religiosa y de culto público, elementos esenciales para la convivencia ciudadana".
"Desde el primer momento de tener conocimiento de este lamentable atentado el Consejo de Cofradías ha mostrado su disponibilidad total con la citada hermandad para cualquier cosa que pueda necesitar", añade, tras poner en valor que no se hayan producido daños personales.
Esta iglesia de arquitectura gótico mudéjar, sede canónica de la hermandad que cierra la Semana Santa de Sevilla, es uno de los templos más antiguos de la ciudad, pudiendo estar datada su construcción sobre el año 1265.
Pero el intento de incendio de Santa Marina no ha llegado sólo. Ha sido precedido en noches anteriores con pintadas a favor del aborto y amenazas de recurrir al fuego contra la Iglesia.
Precisamente, en pleno domingo las autoridades municipales limpiaron estas pintadas amenazadoras que llevaban varios días en las iglesias de Los Servitas, San Marcos y Santa Paula de Sevilla.
En una de las fachadas de la capilla de los Dolores, de la Hermandad de Los Servitas, la pintada llevaba varios días amenazando con estas palabras: "Por nuestros muertos. Fuego!!". 
También al comienzo de la Navidad se leía en el cercano convento de Santa Paula: "Mi cuerpo, mi desición. Aborto libre". Además había pintadas con el texto: "Solidaridad anarquistas presos".
El domingo por la mañana se limpiaron otras pintadas más recientes, al parecer escritas en la misma noche del incendio provocado, en la iglesia de San Marcos, muy cercana a los anteriores edificios. En estas se podía leer: "Aborto libre".
Hace unos días también aparecieron pintadas en defensa del aborto en la localidad sevillana de Dos Hermanas, sobre las paredes de un colegio religioso y en una casa hermandad.

fonte : http://www.zenit.org/es/headlines

sábado, 4 de janeiro de 2014

Ideologia de gênero entra na educação



Des-igualdade-de-gênerosIdeologia de gênero ou igualdade de gênero é uma cultura que ensina que não existe apenas dois sexos; por isso não se fala em sexo, mas em “gêneros”. Ensina que você não nasce homem ou mulher, mas que a sociedade os faz assim; não é uma questão de natureza, mas de escolha. Há escolas na Suécia que já não se fala mais em menino ou menina, mas apenas crianças; porque cada uma vai “escolher” o seu sexo mais tarde. É a destruição da obra de Deus.
   Em 17/12/2013, o Senado brasileiro aprovou o “Plano Nacional de Educação” (PL 103/2012). O projeto estabelece o novo Plano Nacional de Educação para um período de dez anos.
   Em um artigo inclui a orientação de superar “desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Assim, o texto insere  na educação de nossas crianças essa triste “ideologia de gênero” e a destruição do conceito da família segundo a ordem natural.
   O projeto agora deve voltar à Câmara dos Deputados para sua aprovação definitiva com o texto substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) que estabelece no Art. 2º: “São diretrizes do Plano Nacional de Educação:     “III – A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”.
   O senhor Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Carlos Rossi Keller, divulgou uma nota sobre este Projeto falando sobre as perigosas consequências de sua aprovação. Explica que os alunos brasileiros seriam doutrinados na “ideologia de gênero”, que prega que os indivíduos não devem se submeter àquilo que chamam de “ditadura do próprio corpo”, ou seja, à sua própria identidade biofísico-sexual, mas precisam se libertar, inventando seu próprio gênero (masculino, feminino, andrógino, transgênero ou algum outro que se possa conceber), como se geneticamente não houvesse apenas dois sexos: homem  e mulher.
   Dom Keller destaca que “este pode ser o primeiro passo da construção de todo um sistema dissolvente da identidade sexual das próximas gerações”. “Tratando-se de um Projeto de Lei, todas as escolas (mesmo as confessionais) precisariam se adequar, caso fosse sancionado, sob pena de serem acusadas de promover a desigualdade e a discriminação. Por isso, precisamos reagir como cidadãos que vivem a fé cristã e solicitar de nossos representantes que atendam ao pedido do povo brasileiro, profundamente avesso a estas práticas, não aprovando este Projeto de lei da forma como está sendo apresentado”, exortava o senhor Bispo.
   Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometida a instituição da família. Estarão aprovados os princípios legais para a formação de nova sociedade, baseada na permissividade sexual. A família tradicional passará a ser vista como “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam implantados os kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”.

fonte : http://cleofas.com.br/ideologia-de-genero-entra-na-educacao/