terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Ano Santo motivará busca pelo sacramento da confissão


Catedrais e santuários do mundo também farão abertura da Porta Santa, no dia 13 de dezembr
Amanhã, 8 de dezembro, Festa da Imaculada Conceição, o papa Francisco abrirá, oficialmente, o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que tem como lema “Sede misericordiosos como o Pai”. O Ano Santo concluirá em novembro de 2016. Em mensagem por ocasião do Jubileu da Misericórdia, o papa recorda que a abertura da Porta Santa é um gesto de acolhimento a todo o povo de Deus.
"Para viver e obter a indulgência os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo bispo diocesano, e nas quatro basílicas papais em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão", explicou Francisco.
Na carta, o papa desejou que o Ano Santo seja vivido com profundo sentimento de arrependimento dos pecados e reconciliação. "O perdão de Deus não pode ser negado a quem quer que esteja arrependido, sobretudo quando com coração sincero se aproxima do Sacramento da Confissão para obter a reconciliação com o Pai. Também por este motivo, não obstante qualquer disposição em contrário, decidi conceder a todos os sacerdotes para o Ano Jubilar a faculdade de absolver do pecado de aborto quantos o cometeram e, arrependidos de coração, pedirem que lhes seja perdoado", disse.
Confira a íntegra da mensagem:
A proximidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia permite-me focar alguns pontos sobre os quais considero importante intervir para consentir que a celebração do Ano Santo seja para todos os crentes um verdadeiro momento de encontro com a misericórdia de Deus. Com efeito, desejo que o Jubileu seja uma experiência viva da proximidade do Pai, como se quiséssemos sentir pessoalmente a sua ternura, para que a fé de cada crente se revigore e assim o testemunho se torne cada vez mais eficaz.
O meu pensamento dirige-se, em primeiro lugar, a todos os fiéis que em cada Diocese, ou como peregrinos em Roma, viverem a graça do Jubileu. Espero que a indulgência jubilar chegue a cada um como uma experiência genuína da misericórdia de Deus, a qual vai ao encontro de todos com o rosto do Pai que acolhe e perdoa, esquecendo completamente o pecado cometido. Para viver e obter a indulgência os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, e nas quatro Basílicas Papais em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos Santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que tradicionalmente são identificadas como Jubilares. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à celebração da santa Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar estas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro.
Penso também em quantos, por diversos motivos, estiverem impossibilitados de ir até à Porta Santa, sobretudo os doentes e as pessoas idosas e sós, que muitas vezes se encontram em condições de não poder sair de casa. Para eles será de grande ajuda viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério da sua paixão, morte e ressurreição indica a via mestra para dar sentido à dor e à solidão. Viver com fé e esperança jubilosa este momento de provação, recebendo a comunhão ou participando na santa Missa e na oração comunitária, inclusive através dos vários meios de comunicação, será para eles o modo de obter a indulgência jubilar. O meu pensamento dirige-se também aos encarcerados, que experimentam a limitação da sua liberdade. O Jubileu constituiu sempre a oportunidade de uma grande amnistia, destinada a envolver muitas pessoas que, mesmo merecedoras de punição, todavia tomaram consciência da injustiça perpetrada e desejam sinceramente inserir-se de novo na sociedade, oferecendo o seu contributo honesto. A todos eles chegue concretamente a misericórdia do Pai que quer estar próximo de quem mais necessita do seu perdão. Nas capelas dos cárceres poderão obter a indulgência, e todas as vezes que passarem pela porta da sua cela, dirigindo o pensamento e a oração ao Pai, que este gesto signifique para eles a passagem pela Porta Santa, porque a misericórdia de Deus, capaz de mudar os corações, consegue também  transformar as grades em experiência de liberdade.
Eu pedi que a Igreja redescubra neste tempo jubilar a riqueza contida nas obras de misericórdia corporais e espirituais. De fato, a experiência da misericórdia torna-se visível no testemunho de sinais concretos como o próprio Jesus nos ensinou. Todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras pessoalmente obterá sem dúvida a indulgência jubilar. Daqui o compromisso a viver de misericórdia para alcançar a graça do perdão completo e exaustivo pela força do amor do Pai que não exclui ninguém. Portanto, tratar-se-á de uma indulgência jubilar plena, fruto do próprio evento que é celebrado e vivido com fé, esperança e caridade.
Enfim, a indulgência jubilar pode ser obtida também para quantos faleceram. A eles estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos deixaram. Assim como os recordamos na celebração eucarística, também podemos, no grande mistério da comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraçá-los na beatitude sem fim.
Um dos graves problemas do nosso tempo é certamente a alterada relação com a vida. Uma mentalidade muito difundida já fez perder a necessária sensibilidade pessoal e social pelo acolhimento de uma nova vida. O drama do aborto é vivido por alguns com uma consciência superficial, quase sem se dar conta do gravíssimo mal que um gesto  semelhante comporta. Muitos outros, ao contrário, mesmo vivendo este momento como uma derrota, julgam que não têm outro caminho a percorrer. Penso, de maneira particular, em todas as mulheres que recorreram ao aborto. Conheço bem os condicionamentos que as levaram a tomar esta decisão. Sei que é um drama existencial e moral. Encontrei muitas mulheres que traziam no seu coração a cicatriz causada por esta escolha sofrida e dolorosa. O que aconteceu é profundamente injusto; contudo, só a sua verdadeira compreensão pode impedir que se perca a esperança. O perdão de Deus não pode ser negado a quem quer que esteja arrependido, sobretudo quando com coração sincero se aproxima do Sacramento da Confissão para obter a reconciliação com o Pai. Também por este motivo, não obstante qualquer disposição em contrário, decidi conceder a todos os sacerdotes para o Ano Jubilar a faculdade de absolver do pecado de aborto quantos o cometeram e, arrependidos de coração, pedirem que lhes seja perdoado. Os sacerdotes se preparem para esta grande tarefa sabendo conjugar palavras de acolhimento genuíno com uma reflexão que ajude a compreender o pecado cometido, e indicar um percurso de conversão autêntica para conseguir entender o verdadeiro e generoso perdão do Pai, que tudo renova com a sua presença.
Uma última consideração é dirigida aos fiéis que por diversos motivos sentem o desejo de frequentar as igrejas oficiadas pelos sacerdotes da Fraternidade São Pio X. Este Ano Jubilar da Misericórdia não exclui ninguém. De diversas partes, alguns irmãos Bispos referiram-me acerca da sua boa fé e prática sacramental, porém unida à dificuldade de viver uma condição pastoralmente árdua. Confio que no futuro próximo se possam encontrar soluções para recuperar a plena comunhão com os sacerdotes e os superiores da Fraternidade. Entretanto, movido pela exigência de corresponder ao bem destes fiéis, estabeleço por minha própria vontade que quantos, durante o Ano Santo da Misericórdia, se aproximarem para celebrar o Sacramento da Reconciliação junto dos sacerdotes da Fraternidade São Pio X, recebam validamente e licitamente a absolvição dos seus pecados.
Confiando na intercessão da Mãe da Misericórdia, recomendo à sua proteção a preparação deste Jubileu Extraordinário.
fonte :http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17783:ano-santo-motivara-busca-pelo-sacramento-da-confissao&catid=147&Itemid=185

domingo, 15 de novembro de 2015

FELIZ ANIVERÁRIO PE. JULIO


Felicidades, por este dia tão especial que é o seu aniversário.

Parabéns, que você possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

Que seu coração, esteja sempre em festa, porque você é um ser de luz e especial.

Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus, guiando seus passos e instruindo suas decisões, para que suas conquistas e vitórias, sejam constantes em seus dias.

Parabéns por hoje felicidades sempre.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Neste Sábado 14/11/2015


#SGe100

Homenagem de nossa Matriz São Geraldo ao nosso querido Pe. Renato, agora também SACERDOTE em nossa Matriz. Presente de São Geraldo no Ano Jubilar de nosso Centenário!



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Centenário da Matriz São Geraldo

Participe deste momento único do Centenário de nossa 
Matriz Sao Geraldo!
Compartilhe, divulgue e convide os amigos!


quarta-feira, 24 de junho de 2015

CAMISA OFICIAL

CAMISA OFICIAL DOS 100 ANOS DA NOSSA Matriz SaoGeraldo. Produzida com muito amor, com a marca dos trilhos de Olaria, representando uma Igreja, um povo que se coloca à caminho trilhando o que nosso Padroeiro São Geraldo já tinha escrito na sua porta, o lema:
"AQUI se faz a vontade de Deus, como e quando Ele quiser!"
Adquira esta Camisa Especial Histórica!

domingo, 7 de junho de 2015

ARRAIÁ DO CENTENÁRIO

A MATRIZ É 100! O ARRAIÁ TAMBÉM É 100!!!
Não perca nosso Arraiá Especial do Centenário!
Muitas surpresas e atrações!

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O Papa Francisco canoniza quatro religiosas e explica o segredo dos santos: “Viver unidos a Ele”

O site ACI/EWTN Noticias informou que na manhã de ontem (17/05/15), diante de milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro, o Papa Francisco canonizou quatro religiosas, duas delas palestinas de língua árabe. O Santo Padre explicou durante a homilia qual é o segredo dos Santos.
O Papa ingressou no livro dos santos as beatas Maria Alfonsina Danil Ghattas, fundadora da Congregação das Irmãs do Santíssimo Rosário de Jerusalém e Maria de Jesus Crucificado, religiosa professa da Ordem das Carmelitas Descalças, as primeiras santas árabe-Palestinas. Junto a elas, foram canonizadas também a francesa Joana Emília de Villeneuve e a italiana Maria Cristina Brando da Imaculada Conceição.
Em sua homilia o Pontífice afirmou “Este é o segredo dos santos: Viver em Cristo, unidos a Ele como os ramos à videira, para dar muito fruto. E este fruto não é outra coisa senão o amor. Este amor resplandece no testemunho da Irmã Joana Emília de Villeneuve, que consagrou a sua vida a Deus e aos pobres, aos doentes, aos encarcerados, aos explorados, tornando-se para eles e para todos um sinal concreto do amor misericordioso de Deus”.
O Santo Padre disse: “Permanecer no amor: Isto fez também Irmã Maria Cristina Brando. Ela foi completamente conquistada pelo amor ardente pelo Senhor; e pela oração, pelo encontro coração a coração com Jesus ressuscitado, presente na Eucaristia, recebia a força para suportar os sofrimentos e doar-se como pão partido a tantas pessoas afastadas de Deus e famintas de um amor autêntico”.
O Papa Francisco remarcou: “Um aspecto essencial do testemunho a ser dado do Senhor ressuscitado é a unidade entre vós, seus discípulos, à imagem daquele amor que subsiste entre Ele e o Pai”.
“Deste amor eterno entre o Pai e o Filho, que se derrama em nós por meio do Espírito Santo, ganha força a nossa missão e a nossa comunhão fraterna; disto brota sempre novamente a alegria de seguir o Senhor no caminho da sua pobreza, da sua virgindade e da sua obediência; e este mesmo amor chama a cultivar a oração contemplativa”, expressou o Pontífice.
“Algo que precisamente experimentou de modo sublime a Irmã Maria de Jesus Crucificado, humilde e iletrada, soube dar conselhos e explicações teológicas com extrema clareza, fruto do diálogo contínuo com o Espírito Santo. A docilidade ao Espírito Santo a fez também instrumento de encontro e de comunhão com o mundo muçulmano”, afirmou o Papa em sua homilia.
“Também irmã Maria Alfonsina Danil Ghattas compreendeu bem o que significa irradiar o amor de Deus no apostolado, tornando-se testemunha de brandura e de unidade. Esta Santa nos oferece um claro exemplo da importância de sermos responsáveis uns pelos outros, de viver ao serviço do outro”.
Neste sentido, o Pontífice sublinhou a importância de “permanecer em Deus e no seu amor, para anunciar com a palavra e a vida a ressurreição de Jesus, testemunhando a unidade entre nós e a caridade para com todos”, isto fizeram as quatro santas hoje proclamadas”.
O Santo Padre assegurou: “O exemplo destas mulheres interpela a nossa vida cristã e nos questiona sobre a nossa capacidade de semear na família, no ambiente de trabalho, em minha comunidade, a semente daquela unidade que Ele nos deu fazendo-nos participar da vida trinitária”.
Na homilia o Papa Francisco explicou o que significa fazer parte dos Doze apóstolos: “Significa ser testemunha da ressurreição de Jesus. E a missão de anunciar a Cristo ressuscitado não é individual: deve ser vivida em modo comunitário, com o Colégio Apostólico e com a comunidade”.
Os Apóstolos “são testemunhas” da ressurreição de Jesus e graças a eles “muitos acreditaram”.
“Também nós, hoje, fundamos nossa fé no Senhor ressuscitado, no testemunho dos apóstolos chegado até nós mediante a missão da Igreja. A nossa fé está firmemente ligada ao seu testemunho como a uma corrente ininterrupta desdobrada no decorrer dos séculos não somente pelos sucessores dos Apóstolos, mas por gerações e gerações de cristãos”, sublinhou o Pontífice.
Portanto, “cada discípulo de Cristo é chamado a se tornar testemunha da sua ressurreição, sobretudo naqueles ambientes humanos onde é mais forte o esquecimento de Deus e a perda do homem”.
O Santo Padre concluiu sua homilia dizendo aos peregrinos: “Voltando para casa, levemos conosco a alegria deste encontro com o Senhor ressuscitado; cultivemos no coração o compromisso para viver no amor de Deus, permanecendo unidos a Ele e entre nós, e seguindo as pegadas destas quatro mulheres, modelos de santidade, que a Igreja convida a imitar”.
Alvaro de Juana

segunda-feira, 13 de abril de 2015

VOCÊ FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA

Faltam 5 meses: Jubileu de 100 Anos da Matriz São Geraldo de Olaria

 
Nossa Matriz foi fundada em 1915. A partir deste domingo até o 2º domingo de maio, após as Missas, a Comissão Histórica do Centenário, estará recebendo materiais antigos como fotografias, documentos, objetos, recorte de jornal sobre fatos que aconteceram em nossa Matriz. Contamos com sua ajuda! Todo o material será devolvido aos seus donos.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Mensagem do Papa aos jovens brasileiros é um ânimo para voltar a sonhar

Francisco_29_jovenes
“Vi com muita alegria a mensagem que o Papa Francisco enviou aos jovens brasileiros. Mesmo distante, o Santo Padre se fez próximo. Nós devemos agir assim também em nossas paróquias e comunidades. Precisamos atender aos anseios dos jovens, saber o que eles precisam”, afirmou o assessor do Setor Juventude, padre Jorge Carreira, sobre a mensagem direcionada aos jovens que participaram do 11º Encontro Nacional da Pastoral da Juventude (ENPJ), realizado entre os dias 18 e 25 de janeiro, em Manaus; assim publicou o site ACI nesta quinta-feira (29/01/15).
Na Carta, dirigida à secretária nacional da Pastoral da Juventude (PJ), Aline Ogliari, e ao membro da Comissão Nacional de Assessores da PJ, Alberto Chamorro, o Santo Padre fez uma reflexão sobre a passagem bíblica “Mestre, onde moras? Vinde e vede!” (Jo 1, 38-39) e exortou os participantes a nunca perderem a esperança.
“Vocês são os profetas da esperança, são o presente da sociedade e da nossa amada Igreja e por sobre todo são os que podem construir uma nova Civilização do amor”, afirma no texto.
Padre Jorge destacou que o Papa falou diretamente ao coração dos jovens nessa carta. “É uma mensagem de esperança que anima a juventude, muitas vezes, desanimada pelas dificuldades, fracassos e decepções, nesse mundo atual. Nós, como pastores dos jovens, precisamos incentivá-los a ir atrás dos sonhos perdidos e frustrados, a reativar no coração deles a vontade de sonhar”, disse.
O jovem sacerdote, que também é administrador paroquial da Igreja Nossa Senhora das Dores em Inhaúma, Rio de Janeiro, motivou os jovens a permanecerem inseridos e ativos nas iniciativas de evangelização da Igreja.

“Vale a pena correr atrás do sonho, continuar a caminhada. A Igreja precisa e conta com você, com o seu esforço e tempo, dedicação e intercessão. Deixe o Espírito Santo, dono da nossa alma, encorajar o seu coração, para que Ele possa reavivar os sonhos mortos. Vale a pena se lançar em ideais que são ‘para sempre’. Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Vamos andar por Esse caminho, viver e respirar a vida de Jesus”, incentivou.
Confira a íntegra da Carta do Papa Francisco ao Encontro Nacional da PJ:

http://www.pj.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Mestre-onde-moras.pdf